Safira, a pedra de setembro

Chegamos ao mês de setembro que é marcado pelo feriado em comemoração à independência do Brasil, mas em termos de pedraria também não deixa nada a desejar. Isso porque este é o período da safira, uma das pedras mais populares que se tem notícia dentro do mercado nacional e internacional.

Anteriormente, o nome safira (do grego, azul) era utilizado para designar várias pedras azuis. Atualmente, entende-se pelo nome safira todos os coríndons não-vermelhos, com qualidade de gema, dentre as quais estão a safira verde e a safira amarela, por exemplo. As variedades vermelhas são denominadas rubi.

 A gema também é conhecida por celebrar os aniversários de 5 e 45 anos de casamento, além de sua durabilidade e beleza permitirem que ela também seja usada em anéis de noivado.

Extração

A pedra é extraída principalmente do Sri Lanka, mas também são reconhecidas as produções vindas de Myanmar, Tailândia, Vietnã, Turquestão, Índia, Quênia, Tanzânia, Estados Unidos e Austrália. As melhores gemas geralmente são provenientes da Caxemira, na Índia, mas hoje as jazidas da região estão quase todas esgotadas. No Brasil a extração da pedra é bastante rara, mas pode ser encontrada no Mato Grosso, Santa Catarina e Minas Gerais.

Energia

Safira é a joia que está mais ligada à facilidade para a meditação e para concentração.

Na Grécia Antiga, os gregos consideravam a safira a pedra da sabedoria, da fidelidade e da razão.

Seu azul tem efeitos curativos, proporciona relaxamento, rejuvenesce a pele, acalma o sistema nervoso central (acalma os nervos). Fortalece a perseverança, ajuda na cura da depressão e os antigos gregos atribuíam a ela o poder de defender as pessoas de feitiçarias.

No budismo é considerada a pedra da devoção e da iluminação espiritual. Na igreja cristã é incrustada nos anéis episcopais dos cardeais, tendo sido usada inicialmente por todos os bispos. Já os hindus consideram as safiras a união da humanidade com o céu.

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